terça-feira, 27 de maio de 2014

Webquest - Bullying

Realizamos este trabalho com o auxilio e instruções do nosso Professor Roberto, da disciplina de Tecnologia da Educação da universidade Anhembi Morumbi. 
Nosso tema escolhido foi o BULLYING, por se tratar de um problema frequente no âmbito escolar, centralizamos o projeto para a turma do 6° ano do ensino fundamental por ter maior registro de ocorrência sobre tal assunto. 

Trabalho realizado pelas alunas do primeiro semestre de pedagogia, Carla Macedo de Almeida e Daniela Amorim Caccossi.

terça-feira, 1 de abril de 2014


A geração

Montagem sobre foto de Bruno Schultze
Características e perspectivas de
uma juventude que conhece a
internet desde a infância

Há certa resistência entre alguns estudiosos em usar termos muito fechados para definir povos, regiões ou gerações. Argumentam que definições simplificam os problemas e que toda simplificação tende a superficializar o debate. Outra corrente defende que, ainda que possam simplificar o debate, as definições têm o mérito de orientar as discussões. Fiquemos com a segunda opção. Até pouco tempo atrás, livros e filmes ainda falavam da Geração X, aquela que substituiu os yuppies dos anos 80. Essa turma preferia o bermudão e a camisa de flanela à gravata colorida e ao relógio Rolex, ícones de seus antecessores. Isso foi no início dos anos 90. Recentemente, o mercado publicitário saudou a maioridade da Geração Y, formada pelos jovens nascidos do meio para o fim da década de 70, que assistiram à revolução tecnológica. Ao contrário de seus antecessores slackers – algo como "largadões", em inglês –, os adolescentes da metade dos anos 90 eram consumistas. Mas não de roupas, e sim de traquitanas eletrônicas. Agora, começa-se a falar na Geração Z, que engloba os nascidos em meados da década de 80.
A grande nuance dessa geração é zapear. Daí o Z. Em comum, essa juventude muda de um canal para outro na televisão. Vai da internet para o telefone, do telefone para o vídeo e retorna novamente à internet. Também troca de uma visão de mundo para outra, na vida.
Garotas e garotos da Geração Z, em sua maioria, nunca conceberam o planeta sem computador, chats, telefone celular. Por isso, são menos deslumbrados que os da Geração Y com chips e joysticks. Sua maneira de pensar foi influenciada desde o berço pelo mundo complexo e veloz que a tecnologia engendrou. Diferentemente de seus pais, sentem-se à vontade quando ligam ao mesmo tempo a televisão, o rádio, o telefone, música e internet. Outra característica essencial dessa geração é o conceito de mundo que possui, desapegado das fronteiras geográficas. Para eles, a globalização não foi um valor adquirido no meio da vida a um custo elevado. Aprenderam a conviver com ela já na infância. Como informação não lhes falta, estão um passo à frente dos mais velhos, concentrados em adaptar-se aos novos tempos.
Enquanto os demais buscam adquirir informação, o desafio que se apresenta à Geração Z é de outra natureza. Ela precisa aprender a selecionar e separar o joio do trigo. E esse desafio não se resolve com um micro veloz. A arma chama-se maturidade. É nisso, dizem os especialistas, que os jovens precisam trabalhar. Como sempre.


TIC´s, Tecnologia da informação e comunicação. Cada vez mais, parece impossível imaginar a vida sem essas letrinhas. Entre os professores, a disseminação de computadores, internet, celulares, câmeras digitais, e-mails, mensagens instantâneas, banda larga e uma infinidade de engenhocas da modernidade provocam reações variadas. Qual destes sentimentos mais combina com o seu: Expectativa pela chegada de novos recursos? Empolgação com as possibilidades que se abrem? Temor de que eles tomem seu lugar? Desconfiança quanto ao potencial prometido? Ou, quem sabe, uma sensação de impotência por não saber utilizá-los ou por conhecê-los menos do que os próprios alunos?

Se você se identificou com mais de uma alternativa, não se preocupe. Para ajudar a por ordem na bagunça pense em duas questões cruciais. A primeira delas: quando usar a tecnologia em sala de aula? A segunda: como utilizar esses novos recursos?

Para respondermos a primeira pergunta devemos estabelecer o seguinte critério: só vale levar a tecnologia para a classe se ela estiver a serviço dos conteúdos, ou seja, do ponto de vista do aprendizado essas ferramentas devem colaborar para trabalhar conteúdos que muitas vezes nem poderiam ser ensinados sem elas.

Da soma entre tecnologia e conteúdos, nascem oportunidades de ensino, mas é preciso avaliar se as oportunidades são significativas. Isso acontece por exemplo, quando a TIC`s cooperam para enfrentar desafios atuais, como encontrar informações na internet e se localizar em um mapa virtual. A tecnologia tem um papel importante no desenvolvimento de habilidades para atuar no mundo de hoje.

A seguir seguem nove dicas para fazer bom uso da tecnologia:


  • O início- Comece investigando o potencial das ferramentas digitais. Uma boa estratégia é apoiar-se nas experiencias bem sucedidas de colegas.
  • O currículo- Avalie quais conteúdos são melhor abordados com o uso da tecnologia e quais novas aprendizagens, necessárias no mundo de hoje, podem ser inseridas.
  • O fundamental- Familiarize-se com o com o método tecnológico que irá utilizar.
  • O específico- Antes de iniciar uma atividade, certifique-se de que você compreende as funções elementares dos aparelhos e aplicativos que pretende usar.
  • A ampliação- Para avançar no uso pedagógico da TIC`s, cursos oferecidos pelo Proinfo (programa de inclusão digital do MEC) são boas opções.
  • O autodidatismo- A internet também ajuda na aquisição de conhecimentos técnicos.Procure tutoriais que explicam passo a passo o funcionamento dos programas e recursos.
  • A responsabilidade- Ajude a turma a refletir sobre o conteúdo de blogs e Fotolog. Debata qual o nível de exposição adequado, lembrando que cada um é responsável por aquilo que publica.
  • A segurança- Discutir precauções no uso da internet é essencial, sobretudo na comunicação on line.
  • A parceria- Em caso de dúvidas sobre a tecnologia, vale recorrer aos próprios alunos. A parceria não é sinal de fraqueza: dominando o saber em sua área, você seguirá respeitado pela turma.